segunda-feira, 11 de agosto de 2008




Olimpíada na China. Hm. Legal, não!?
Não pensei em nada muito específico pra falar sobre as olimpíadas além do fuso-horário, mas eu precisava escrever, na verdade.

Nosso Thiago 'Vaaaaaai Thiago' Pereira, escolheu participar de apenas três das oito provas de natação, pra poder se dedicar a elas. Conclusão, terminou em último na primeira em que competiu. E toma-lhe Michael Phelps.

As menines da ginástica começaram bem, hein.
Conseguiram, pela primeira vez pro Brasil, a classificação pra final por equipes.
Daiane dos Santos se superou e Diego Hypólito conseguiu a melhor nota na classificação pra final do solo. Bonito isso, né!?
Isso me lembra a olímpíada de Atlanta em 1996, que eu assistia aos jogos deitada na cama da minha mãe e que a Band era a única emissora que transmitia as provas da ginástica. Eu super gostava de ver, mas o meu 1,75m nunca permitiu que eu fosse tão malemolente.

Hoje eu assisti ao revezamento 4x100 de manhã. No final da prova o Galvão falou que dali ia partir pra outro lugar, pra assistir a algum jogo qualquer do Brasil, e convidou o Gustavo Borges, que tá lá como comentarista nas provas de Natação. 'Vamo comigo, Borges?'. Cara, isso é pergunta que se faça? O que que ele tem pra fazer na China? O que ele esperava como resposta? 'Ah, não... Tenho que buscar as criançãs no colégio...' ou 'Ah, não... Vou ali comer um cachorrinho no espeto.' ? Tenha dó, Gesus.
Sou super a favor de matar o Galvão, cara.

Mas o que me mata mesmo é o tal de Badminton. Alguém consegue imaginar as pessoas nas arquibancadas berraaaando e fazendo gritos de guerra pra torcer pro Badminton? Err... espero que não. Pois é, ele participa das Olimpíadas e o Futsal, não. E graças ao nosso amigo Google, descubro que o Badminton é o segundo esporte mais praticado no mundo, ainda bem que não devemos confiar na Wikipédia.
Mas isso do Futsal não participar é meio bizarro mesmo :~ Parece que pro esporte entrar nos jogos, precisam de não sei quantas federações com não sei quantos times masculinos e femininos. Que boa informante, hã!

Enfim, vou continuar acreditando no Volêi como única promessa de ouro e rezar pra que o Ronaldinho continue 'desencantado' nos próximos jogos. :)

Beijing pra vocês. Ai, que brega ;P

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

O Dia do Orgasmo.


É, eu sabia que voltaria a escrever aqui pra falar alguma coisa do show de quarta-feira.
É, sabia...

O problema é quando você não tem palavras pra descrever tal acontecimento. Só tenho que dizer que foi melhor do que eu esperava. E eu esperava MUITO.

Eu estava especialmente nervosa antes do show, segundo as minhas contas, o último show grande que eu fui, foi o do Pearl Jam em 2005.
Sim, eu perdi Strokes, Killers, AM, Placebo, Interpol e Incubus. Mas ninguém é perfeito e tal.

Bebedeiras e vontade de ir ao banheiro antes do show à parte, conseguimos entrar depois do show de abertura, sorte a nossa, por sinal, era show do Jay [quem?] Vaquer.
Encontrar pessoas aleatórias pela fila e dentro do Vivo Rio foi algo engraçado.

Minha agonia pro começo do show já tava me matando até que eles entraram. E ao escutar Knights Of Cydonia não me aguentei em ficar lá no fundo e voei lá pra frente, precisava de calor humano.

O telão e as luzes eram praticamente a mesma coisa do dvd, confesso que pouco prestei atenção no show, devido cada orgasmo que eu tinha a cada música que começava.

A cada vez que eu cogitava a possibilidade de ir ao banheiro, começava uma música que me fazia gritar e não querer sair do lugar até o fim dela.
Até que na quinta música o Matt quis me matar, isso é sério. Sentiram como eu sou íntima e tal, né!?
MULEEEEEEEEEEQUE, tocou Supermassive Black Hole! Já era o segundo orgasmo da noite.
Daí por diante eu não quis sair daquele lugar que eu ocupava por na-da-nes-se-mun-do. E seguiu com Butterflies And Hurricanes.

Depois disso, veio uma parte meio deprê, o Matt foi pro piano, Invincible e tal... e eu consegui ir ao banheiro.
Voltei e foi só eu chegar de novo no meu lugar cativo, bem no ângulo que eu não queria estar a noite toda, mas estava, ela tocou. É, Starlight.
Não me aguentei, chorei e arrotei na cara da Tatiana, acho que eu preciso controlar minhas emoções ou parar de beber.
E sabe o que ele fez na sequência? Time Is Running Out e Plug In Baby.
Daí eu pluft, morri.
Alguns minutos de descanso, um ar, tal e coisa... E veio o bis.
Momento 'vamos puxar saco do Brasil', bandeira na bateria, essas coisas...
E aí jogaram a areia em mim, era a vez de Stockholm Syndrome e Take A Bow, que eu me recordo. E fiquei esperando Apocalypse Please.
Orgasmo número nem sei mais qual.

Só sei que eu saí de lá em êxtase e ainda to até agora.
Sonhando com a plaquinha 'MUSE todas as quartas no Vivo Rio'