segunda-feira, 30 de junho de 2008

Sensível demais.


Toda mulher tem uma quedinha por homens sensíveis. Há as que prefiram um macho reprodutor da espécie moreno-alto-bonito-e-sensual, mas não resistem a um homem que se oferece pra pagar a conta e abre a porta pra você entrar no restaurante. Mas, cuidado !!! Não deixe essa crush ir longe demais; pode ser cilada, Bino.

Caso Evaristo Costa: Não, ele nunca me levou pra jantar e nem tirou o casaco e colocou numa poça d'agua na rua pra eu passar, mas parece ser do tipo que sabe na ponta da língua a diferença entre Chardonnay, Merlot, Sauvignons etc. Evaristo é um homem sensível e isso tá na cara, no jeito de falar e no jeito de sorrir. Resultado: é gay. Não, não tenho provas, mas me disseram que ele tem namorico com o Zeca Camargo, outro rapaz sensível e adepto da dança do ventre. Pode não ser com o Zeca, mas ele é gay, sim. A prova disso é que ele prefere café fraco, como disse após uma reportagem sobre a diferença entre os tipos de café, no Jornal Hoje.

E a cilada não é só quando você descobre que o cara é gay, não. Existe um tipo bem comum de garoto, que é aquele que vive cercado de meninas [só amigas] e que costuma ser bem fofo com todo mundo, chamando de 'querida', 'meu anjo' etc. Aí você sijogs, né. Vai com fé achando que o cara vai te pedir em casamento porque ele é todo fofo, diz pras suas amigas que ele é uma graça e é super sensível. Quando você já está soltando coraçõezinhos pelas orelhas, descobre que ele tem o mesmo 'caso de amor' com trinta e nove meninas, que as chama do mesmo jeito e que elas são idiotas que nem você.

Por isso, meninas, atenção na hora de escolher o bofe, hem ? Nada melhor que um Vin Diesel ou Daddy Yankee com cara de mau assumido. Beijosmeliguem;





domingo, 29 de junho de 2008

Melancias e afins.


Pensar se a mulher melancia já escutou jamie cullum é demais pra mim.
não sei o porque de passar isso pela minha cabeça...
Acho que dev-se ao fato de estar passando um programa na mtv, com vjs gordinhos, às 03h da manhã ou pela nossa musa 'creuniana' ter aparecido em algum programa dominical no domingo à tarde, aquele que tira o chapéu, acho.

Tadinhos, eu penso.
Será que eles só aparecem esse horário na TV?
Ok, pode ser alguma reapresentação e eu que não sei da grade, tadinha da Bruna.

Eles são bastante simpáticos, mais até do que a gigante do créu; que, diga-se de passagem, está em regime de emagrecimento pra posar, novamente, pra playboy, queridos.
Haja folha, digo, haja créu, ou seja lá o que melhor se enquadre.

Eu só sei que fiquei imaginando ela dançando aquela dancinha de menina-sagaz-do-funk-carioca, ao som de 'get your way', e confesso que me rendeu boas risadas.

O que eu penso é que essa querida gordinha só apareceu pra confirmar que o brasileiro tem tesão em mulher daquele jeito. [sem alusão a qualquer música que tenha a expressão anterior; tal como algum funk que tem um dos versos mais lindos, como 'di di sainhá']
e isso, o tal do tesão, tal e pans, pode ter ajudado esses gordinhos a entrar no mundo televisivo, ou no mundo 'emetevístico', que, ultimamente, passou a ser o sonho de 15 em cada 10 adolescentes.

Mas isso não vem ao caso.











Ps. Esse texto foi escrito às 3h da manhã de uns domingos atrás. [antes da publicação da playboi, digo, playboy.]

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Ensaio sobre o pseudo-cultismo.

Se você tem menos de 28 anos, se recusa a ler best-sellers porque diz que é literatura comercial, ouve Chico Buarque porque as letras dele têm sentido e é sedentário porque passar o dia no computador "trabalhando a inteligência" é super cool, acredite: você é pseudo-cult. Não adianta tomar um porre e dançar o Créu bêbado, pois seu subconsciente saberá que você faz isso pros seus amigos indies rirem e dizerem que você é brinks e no dia seguinte te deixarem um depoimento no orkut pra todo mundo ver, algo como 'o nerd que dança créu na velocidade 7, ueheuheuheuh'. Isso dá status e faz com que todo mundo pague pau pra você.

Não vim aqui para falar mal dos pseuditos, até mesmo porque me considero uma. Cometo crimes dignos de anos de cadeia por pose de intelectual, como discutir a diferença entre Bukowski e Kerouac num show de rock às 2h da matina e paquerar um menino na escola só porque o All Star dele é branco e uma vez o vi com uma camiseta dos Arctic Monkeys.

Quem entende bem do assunto deve estar me xingando loucamente por misturar INDIES e PSEUDO-INTELECTUAIS, porque nem todo pseudo-intelectual é indie, mããss
todo indie é pseudo-intelectual [a maioria, pelo menos]. Então direi o que entendo de cada um desses dois:

pseudo-intelectuais: Existem vestidos e disfarçados de várias maneiras diferentes. Na maioria das vezes, os rapazes usam sandálias de couro, camiseta indiana
[aquelas que tem uns elefantinhos e cousa e tal], bolsa beeem grande à tiracolo [pra caber os livros de poesia], cabelo comprido e barba. As moçoilas usam saiões indianos, as mesmas sandálias de couro e uma faixa no cabelo [curto, é claro]. Estão sempre sem dinheiro e bebendo cachaça ou vinho barato em suas rodinhas de violão, onde só tocam Teatro Mágico e Los Hermanos. Gostam de Almodóvar e outros diretores europeus, Mao e filmes com Selton Mello. São socialistas. Têm como "deuses" Janis Joplin, Beatles, Chico Buarque e Jim Morrisson.

indies: São mais modernos, apesar de terem as mesmas características literárias, cinematográficas e musicais [exceto TM] dos pseudo-intelectuais. Aderem mais ao estilo anos 80, têm uma queda por electro-trash e também curtem bandas moderninhas que misturam música folk com acordeon francês, gaita de foles e efeitos computadorizados. Tanto os meninos quanto as meninas usam All Star branco ou basqueteira da Nike colorida com a língua do tênis pra fora [pra poder colocar a barra da calça colada/torando por dentro do tênis], camisetas de bandas do noroeste da Islândia ou com dizeres engraçados ou camisas com listras verticais e cabelo repicado estilo 'tava bêbado e cortei em casa', algo como o moptop dos Beatles com todas as mechas fora do lugar. São viciados²³²³³³³²³³ em internet e se auto-promovem no orkut, com fotos da metade do rosto [sempre o lado da franja], um álbum só pra fotos de banda, outro só com fotos de filmes e comunidades fazendo piadinhas toscas, tipo "Amy Winheouse sempre me liga" ou "Sou mole, não tô dando legal". E, acreditem: existem indie burros que se dizem indies só porque passam o dia inteiro baixando música e que só tiram a mão do mouse pra colocar no teclado. Se alimentam de Coca-cola, cigarro e café puro, falam tiopês fluente e usam gírias travestis, como por exemplo 'fikdik'ou 'bjomeliga'.

Se você tem medo de se encaixar em algum desses dois estereótipos, não vai adiantar escutar Rihanna, porque é coisa de guêi e indies adoram. Aconselho que escute algo neutro tipo Skank e coloque fotos de biquini [ou sunga, se você for homem] no orkut. Ah, e o mais importante: leia O Caçador de Pipas.






p.s.: Esse post foi escrito ao som de Los Hermanos.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Coisas altamente discutíveis, Robertos Justus e outras coisas.


Estou emocionada, menines.

Algumas pautas são altamente discutíveis. Talvez não mais do que a minha mania cretina e compulsiva de utilizar o termo "altamente discutível" nos textos que escrevo; mas de qualquer forma acredito que o assunto mereça alguns minutos de um ou outro leitor de baboseiras, cuja consciência ainda não compreendeu que o caminho da luz, verdade e intelecto saudável passarão longe desse blogue e, provavelmente, nunca farão sequer uma visita passageira.

Enfim! Iniciarei o assunto, antes que uma outra mania minha - ridícula, diga-se de passagem - de começar um assunto e não terminar finde tudo. Eu sempre acabo engatando em outras coisas que, invariavelmente, têm absolutamente nada a ver com... nada.

Ser aleatória é uma mania que virou característica gritante e acaba por deixar as pessoas irritadinhas, birrentas e cheias de conclusões e rótulos a meu respeito. "Manias" é outra coisa altamente discutível (dedico os créditos do termo repetitivo à ilustríssima personalidade marcante na vida de milhares de brasileiros (?), Carla Perez(?!), que dentre seu vastíssimo vocabulário português, tentou por inúmeras vezes pronunciar o "altaménte discritisijeguetível" na mesma entrevista televisiva. Obrigada, Carlinha, você colaborou muito para com a minha literatura).

Primeiramente, gostaria de discorrer em pról do nosso querido Roberto Justus. O Roberto Justus, cara Bruna, para o seu governo [favor imaginar-me com uma mãos na cintura e a outra com o dedo indicador rente ao seu nariz. obrigada beijos] pode ser cantor, sapateador, vendedor de milho, de maquiagem, de acessórios eróticos; pode até ser professor de forró em Jericoacoacoacoacoacoaccoara - que é, efetivamente, o que se há para fazer por lá. O fato é que o cara não tem mais com o que gastar dinheiro e inventa essas maluquices que só rendem mais dinheiro ao bolso dele. Se cantar no casamento do Otávio Mesquita me rendesse qualqueres cinco mil pratas, eu IN-COR-PO-RA-VA a Mariah Carey no 'I cant liiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiive', hein.

Segundamente, eu gostaria de falar sobre o casamento do Oitávio Mesquita. Eu devo ser das mais quadradas, que acredita no príncipe encantado e essas coisas... Casamento é uma vez só, e é para sempre. E, essa nova noiva, deve ser outra desvairada. SETE já correram e você vai lá tentar a sorte?

E as pessoas ainda acreditam que a solução de todos os problemas está na efetivação do matrimônio. O casamento é o distribuidor oficial de desafetos e, a não ser que você case com o Bill Gates ou com o Roberto Justus - com o Otávio Mesquita, NÃO!! -, depois de algum tempo, se der sorte, se enxergará na frente de um fogão fritando um bife, cheirando à gordura, com as mãos na cintura, esperando o marido chegar. Pode ser demitida também, caso opte pelo segundo partido. Portanto, eu aconselho a todas as mulheres que busquem desde sempre a sua independência financeira e lutem para conquistar seus respectivos objetivos.

Lembrete: Fazer filho com o Mick Jaguer não vale.

Arrazza, bee.

Ignorando o comentário da Bruna sobre falar de celebridades [sahsuah], vou fazer pior: falar de novela.

Confesso que estou viciada na novela A Favorita. Perdi o capítulo de ontem com muito esforço e já estou tendo uma crise de abstinência. Me parece que a Lara... Enfim, hoje eu vim falar do Halley, conhecido pelos trouxas como Bruninho. Ô nominho sugestivo, hem ? Cometa, brilho, rabo... Não podia dar em outra. Eu sei que ele já pegou geral na novela, que é garanhão, safadão, mas vamos assumir que ele tá se saindo uma bichona do babads.

Se prestarem mais atenção, verão que Cauã Reymond capricha até no sorrisinho meigo e pseudo-tímido, no jeito de pegar na xícara e no rebolado, só não anda mandando muito bem nas roupas, o que provavelmente não é culpa dele. Estão apelando muito pro lado travesti. CÉUS, PRA QUÊ O SALTO ALTO ? ME DIGAM !!! Tudo bem ele usar uma calça jeans daquela que incomoda só do cabra pensar em usar e blusinhas coladas, mas SALTO ALTO ? Coloca logo uma peruca nele, então ! Já que é pra ser traveco, que caprichem, Rede Globo. Fica aqui minha indignação com os sapatos de Bruninho. Beijostchau;


p.s.: Prefiro não comenmmnmnmntar.

terça-feira, 24 de junho de 2008

É a nova, menine!


Não sei o que eu estava fazendo assistindo ao programa da Hebe, só sei que presenciei uma das cenas mais bizarras da televisão.
Roberto Justus virou cantor...
Peloamoooor, hein!?

Eu até tinha uma certa admiração pelo cara e tal, mas depois dessa, não dá, né!?
Convenhamos...

Pra completar a bizarrice, fui assistir o CQC, até que enfim um programa decente na tv aberta, diga-se passagem, que foi cobrir o octagésimo quarto casamento do Otávio Mesquita.
E adivinhem o acontecido? Sim, o próprio... O Roberto Justus cantou no casamento do senhor Mesquita!
Sentiram a falsidade das coisas? Ninguém, eu disse NINGUÉM, em sã consciência chamaria o Roberto Justus pra cantar no seu casamento. Mas, não! O Otávio Mesquita convidou seu bff [bestfriendforever] pra se apresentar no casório e aposto que ainda enganou o pobrezinho falando que o cd é bom.
Jesuuus!
Imagino a cara dos convidados, fingindo que estavam achando aquilo sensacional e aplaudindo o senhor do topete.
Agora, cá entre nós, a Galisteu saiu da festa quando começou a apresentação do Justus.
Mas a minha intenção aqui nem é falar da vida dos famosos, viu. Cof, cof
Mas foi mais forte do que eu.
Ô mundinho, né!?

É maaara !

Ok, primeira postagem é responsabilidade, até mesmo porque das três, eu sou a que mais fala besteira.
Férias, hem, galere ? E encerrando as aulas com chave de ouro, três provas por dia e o professor de geografia que tem um cheiro FORTE de sabonete Protex monitorando a sala. E o que me dá mais agonia é que ele resolve ficar parado logo ao meu lado, e aquele cheiro de sabão, Gregório de Matos com sua peruca cheia de laquê e o gabarito olhando pra mim. Não me perguntem se os românticos sofriam de amor ou gostavam da tanguinha dos índios, sim ?
Bom, férias. Nada de Lapa, nada de metrô em São Paulo, nada de tarde na praia em João Pessoa. Vou para Jeri me empanturrar [sempre quis escrever essa palavra] de purê de abóbora e ouvir os elogios que as pessoas finas e educadas de lá costumam me fazer "tá fortinha, hem ?" ou então "menina, pára de cortar esse cabelo, você era mais bonita". Nada que um bom "se olha no espelho, criatura" não resolva. Um mês em Jeri será um intensivo de forró, voltarei com vento nas canelas e em agosto já posso voltar a fingir que sou indie.
Ahhh... Julho ! Já mencionei que a partir de julho Jericoacoara fica florida ? Sem maldade: se você é morena e sensual, vá pra Jeri porque, com certeza, de lá você não volta pra casa e em um mês estará indo para a Europa com algum gringo digno de propaganda de margarina e ganhando tudo do bom e do melhor.
Chega de falar, só tava querendo postar mesmo. Aproveitem as férias, dirijam embriagados, não usem preservativo e espalhem vasos com água parada pelo quintal da sua casa, afinal, dizem que psicologia reversa funciona melhor.