quarta-feira, 25 de junho de 2008

Coisas altamente discutíveis, Robertos Justus e outras coisas.


Estou emocionada, menines.

Algumas pautas são altamente discutíveis. Talvez não mais do que a minha mania cretina e compulsiva de utilizar o termo "altamente discutível" nos textos que escrevo; mas de qualquer forma acredito que o assunto mereça alguns minutos de um ou outro leitor de baboseiras, cuja consciência ainda não compreendeu que o caminho da luz, verdade e intelecto saudável passarão longe desse blogue e, provavelmente, nunca farão sequer uma visita passageira.

Enfim! Iniciarei o assunto, antes que uma outra mania minha - ridícula, diga-se de passagem - de começar um assunto e não terminar finde tudo. Eu sempre acabo engatando em outras coisas que, invariavelmente, têm absolutamente nada a ver com... nada.

Ser aleatória é uma mania que virou característica gritante e acaba por deixar as pessoas irritadinhas, birrentas e cheias de conclusões e rótulos a meu respeito. "Manias" é outra coisa altamente discutível (dedico os créditos do termo repetitivo à ilustríssima personalidade marcante na vida de milhares de brasileiros (?), Carla Perez(?!), que dentre seu vastíssimo vocabulário português, tentou por inúmeras vezes pronunciar o "altaménte discritisijeguetível" na mesma entrevista televisiva. Obrigada, Carlinha, você colaborou muito para com a minha literatura).

Primeiramente, gostaria de discorrer em pról do nosso querido Roberto Justus. O Roberto Justus, cara Bruna, para o seu governo [favor imaginar-me com uma mãos na cintura e a outra com o dedo indicador rente ao seu nariz. obrigada beijos] pode ser cantor, sapateador, vendedor de milho, de maquiagem, de acessórios eróticos; pode até ser professor de forró em Jericoacoacoacoacoacoaccoara - que é, efetivamente, o que se há para fazer por lá. O fato é que o cara não tem mais com o que gastar dinheiro e inventa essas maluquices que só rendem mais dinheiro ao bolso dele. Se cantar no casamento do Otávio Mesquita me rendesse qualqueres cinco mil pratas, eu IN-COR-PO-RA-VA a Mariah Carey no 'I cant liiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiive', hein.

Segundamente, eu gostaria de falar sobre o casamento do Oitávio Mesquita. Eu devo ser das mais quadradas, que acredita no príncipe encantado e essas coisas... Casamento é uma vez só, e é para sempre. E, essa nova noiva, deve ser outra desvairada. SETE já correram e você vai lá tentar a sorte?

E as pessoas ainda acreditam que a solução de todos os problemas está na efetivação do matrimônio. O casamento é o distribuidor oficial de desafetos e, a não ser que você case com o Bill Gates ou com o Roberto Justus - com o Otávio Mesquita, NÃO!! -, depois de algum tempo, se der sorte, se enxergará na frente de um fogão fritando um bife, cheirando à gordura, com as mãos na cintura, esperando o marido chegar. Pode ser demitida também, caso opte pelo segundo partido. Portanto, eu aconselho a todas as mulheres que busquem desde sempre a sua independência financeira e lutem para conquistar seus respectivos objetivos.

Lembrete: Fazer filho com o Mick Jaguer não vale.

4 comentários:

DANIELLE NASSIF disse...

Credo, que gigante.

Bruna Tenório disse...

meu, eu to rindo desesperadamente com isso da Carla Perez :O

Manuella disse...

Eu quero casar com o Marcos Palmeira.
Vale ?

Luiza. disse...
Este comentário foi removido pelo autor.