sexta-feira, 1 de agosto de 2008

O Dia do Orgasmo.


É, eu sabia que voltaria a escrever aqui pra falar alguma coisa do show de quarta-feira.
É, sabia...

O problema é quando você não tem palavras pra descrever tal acontecimento. Só tenho que dizer que foi melhor do que eu esperava. E eu esperava MUITO.

Eu estava especialmente nervosa antes do show, segundo as minhas contas, o último show grande que eu fui, foi o do Pearl Jam em 2005.
Sim, eu perdi Strokes, Killers, AM, Placebo, Interpol e Incubus. Mas ninguém é perfeito e tal.

Bebedeiras e vontade de ir ao banheiro antes do show à parte, conseguimos entrar depois do show de abertura, sorte a nossa, por sinal, era show do Jay [quem?] Vaquer.
Encontrar pessoas aleatórias pela fila e dentro do Vivo Rio foi algo engraçado.

Minha agonia pro começo do show já tava me matando até que eles entraram. E ao escutar Knights Of Cydonia não me aguentei em ficar lá no fundo e voei lá pra frente, precisava de calor humano.

O telão e as luzes eram praticamente a mesma coisa do dvd, confesso que pouco prestei atenção no show, devido cada orgasmo que eu tinha a cada música que começava.

A cada vez que eu cogitava a possibilidade de ir ao banheiro, começava uma música que me fazia gritar e não querer sair do lugar até o fim dela.
Até que na quinta música o Matt quis me matar, isso é sério. Sentiram como eu sou íntima e tal, né!?
MULEEEEEEEEEEQUE, tocou Supermassive Black Hole! Já era o segundo orgasmo da noite.
Daí por diante eu não quis sair daquele lugar que eu ocupava por na-da-nes-se-mun-do. E seguiu com Butterflies And Hurricanes.

Depois disso, veio uma parte meio deprê, o Matt foi pro piano, Invincible e tal... e eu consegui ir ao banheiro.
Voltei e foi só eu chegar de novo no meu lugar cativo, bem no ângulo que eu não queria estar a noite toda, mas estava, ela tocou. É, Starlight.
Não me aguentei, chorei e arrotei na cara da Tatiana, acho que eu preciso controlar minhas emoções ou parar de beber.
E sabe o que ele fez na sequência? Time Is Running Out e Plug In Baby.
Daí eu pluft, morri.
Alguns minutos de descanso, um ar, tal e coisa... E veio o bis.
Momento 'vamos puxar saco do Brasil', bandeira na bateria, essas coisas...
E aí jogaram a areia em mim, era a vez de Stockholm Syndrome e Take A Bow, que eu me recordo. E fiquei esperando Apocalypse Please.
Orgasmo número nem sei mais qual.

Só sei que eu saí de lá em êxtase e ainda to até agora.
Sonhando com a plaquinha 'MUSE todas as quartas no Vivo Rio'

4 comentários:

Manuella disse...

Amiga, tua pele deve estar impecável.

Kamilla . disse...

Amiga, vc chorou msmo? meu Deus.. mas eu ainda queria ir pra v o jay.. hauahaauah

Thiago Minnemann disse...

Falou vc falar da "Dead Star" que foi o que mais me fez falta no show em São Paulo.

Putz, foi foda mesmo.

Unknown disse...

pode crer!!
foda...
é nós seguimos em frente!!
bjo